A armazenagem de cargas refere-se ao processo de estocar mercadorias de maneira organizada e segura em um espaço designado, como um armazém ou centro de distribuição, até que estejam prontas para serem distribuídas ou enviadas ao destino final. Por essa razão, este processo é considerado fundamental para a eficiência logística e bem como para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. A partir disso, entende-se que essa é uma atividade complexa, onde as mercadorias requerem os devidos cuidados, a fim de evitar danos e assegurar sua integridade até que saia para o transporte.

Diante desse panorama, para compreender melhor este assunto ,a seguir, explicaremos tudo que precisa saber sobre a armazenagem de cargas. Confira:

O que é a armazenagem de cargas?

O processo de armazenagem de cargas consiste no armazenamento e a administração de mercadorias que serão direcionadas ao consumidor. Sendo assim, isso ocorre desde o momento em que são feitos até a etapa em que são entregues. Logo, esse processo vai muito além do que simplesmente estocar produtos em um galpão com caixas para envio. 

Além do mais, também são realizadas a correta administração de produtos, manutenção de inventários e a garantia que todos os itens estão prontos para sua distribuição e entrega.

Devido a isso, quando bem gerenciado, assegura que toda logística seja realizada no prazo, evitando atrasos e erros durante a operação. Assim como, ajuda na redução de custos operacionais, no aperfeiçoamento do atendimento ao cliente e no aumento da eficiência de toda cadeia de suprimentos.

Neste contexto, geralmente a armazenagem é composta pelas seguintes etapas:

Entrada: Primeiramente, as mercadorias são recebidas de acordo com a etapa de entrada, e, em seguida, são despachadas corretamente até os paletes.

Estoque: Quando chegam ao armazém, as mercadorias são averiguadas conforme as notas fiscais, com intuito de garantir que tudo esteja dentro do esperado, a fim de que sigam para estocagem. 

Identificação:  No decorrer da estocagem, os operadores detectam e registram todos os produtos estocados no sistema.

Separação: Nesta etapa, as mercadorias saem dos paletes de onde estavam, para serem separados para a próxima etapa logística, a distribuição. Por isso, é importante a devida atenção com cada mercadoria retirada.

Expedição: Refere-se à última etapa da armazenagem, a expedição, quando as mercadorias saem do armazém para ser coletada pela transportadora.

Tipos de Armazenagem

Armazenagem Temporária: De maneira geral, utilizada para mercadorias que têm uma alta rotatividade e precisam de movimentação ágil. Exemplo: centros de distribuição.

Armazenagem a Longo Prazo: Indicado para produtos que não possuem alta demanda imediata. Exemplo: armazenagem de produtos sazonais.

Armazenagem Refrigerada: Recomendado para produtos perecíveis, como alimentos e medicamentos, que carecem de baixas temperaturas para manter sua integridade. 

Armazenagem de Produtos Perigosos: Direcionado para produtos que contemplam cuidados especiais, como químicos, inflamáveis ou outros considerados perigosos, com intuito de garantir segurança e a conformidade com normas regulatórias.

Tipos de Armazéns

Armazéns Gerais: Trata-se de estruturas utilizadas para armazenar uma ampla variedade de produtos, com ou sem frio.

Centros de Distribuição (CD): São locais que visam facilitar a distribuição rápida e eficiente dos produtos.

Armazéns Alfandegados: Utilizados para armazenar produtos importados até que sejam liberados pela alfândega.

Armazéns Frigoríficos: Específicos para produtos que requerem controle de temperatura como alimentos e produtos farmacêuticos.

Armazéns Automatizados: Aqueles que empregam tecnologia avançada, como robótica e sistemas de estantes automáticas, para otimização de espaço e eficiência operacional.

Layout do espaço

Os layouts de armazenamento envolvem as estruturas físicas que recebem os produtos e podem variar conforme os itens que serão estocados dentro do armazém.

Neste sentido, torna-se fundamental que o layout seja elaborado de forma simplificada, o qual permita a alocação adequada das mercadorias, além de facilitar a chegada e saída desses itens. Desse modo, é importante analisar quais materiais serão armazenados, levando em consideração fatores como tamanho, volume e as exigências de cuidados necessários. 

Operações FIFO (ou PEPS)

FIFO é a sigla para First In, First Out,  basicamente seria o conceito de que o Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai (PEPS), em português. Sendo assim, como o próprio nome sugere, essa é uma técnica de armazenagem que corresponde a um método no qual o primeiro produto que entra no estoque deve ser o primeiro a sair.

Em função disso, essa técnica é adequada especialmente para o armazenamento de produtos perecíveis, assegurando sempre que a saída dos produtos que estão com o prazo de validade menor. 

Operações LIFO (ou UEPS)

LIFO é a sigla Last In, First Out, em português, Último que Entra é o Primeiro que Sai (UEPS). Diferentemente da técnica mencionada anteriormente, neste caso, o último produto a entrar deve ser o primeiro a sair. 

Logo, essa técnica é normalmente utilizada em estoques que possuem maior rotatividade, isto é, que não tenham produtos com prazo curto de validade, uma vez que os primeiros itens a entrar ficarão um período maior no armazenamento. 

Tecnologias na Armazenagem

Em geral, alguns sistemas tecnológicos são utilizados na armazenagem de cargas, visando otimizar este processo. 

Só para exemplificar, o mais utilizado atualmente é o WMS (Warehouse Management System), em português, sistema de gerenciamento de armazéns, o qual ajuda a controlar, otimizar e rastrear todas as atividades dentro do armazém.

Assim também, tem-se a automação e robótica, onde são incluídos transportadores automáticos, robôs para movimentação de paletes e sistemas de estocagem vertical. Além do RFID e Código de Barras, que são tecnologias para rastreamento e controle de inventário.

Portanto, a armazenagem de cargas é um processo crucial para a operação logística de uma empresa, exigindo planejamento estratégico, tecnologia adequada e adoção de técnicas. Pois, ao implementar práticas eficazes e sustentáveis não apenas melhora a eficiência operacional como também contribui para a redução de custos e aumento da satisfação dos clientes.

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O processo de Crossdocking é uma importante estratégia logística, geralmente adotada visando agilizar as operações, pois neste sistema a mercadoria não é armazenada, sendo direcionada a um ambiente de movimentação logística, onde é embalada, triada, preparada, identificada e remetida seguramente ao processo de transporte complementar para o alcance de seu destino ou destinatário final. Desse modo, os produtos são encaminhados imediatamente ao cliente ou destino especificado pelo cliente, com nenhum tempo de armazenamento intermediário.

Com isso, esse processo é crucial para auxiliar negócios que possuem algum problema na gestão de estoque ou que possuem espaço reduzido para estocagem de produtos, assim como a falta de ambiente adequado para sua preparação, identificação e destinação. Logo, essa prática é projetada para aumentar a eficiência e reduzir os custos de armazenamento e manuseio.

Diante do exposto, para compreender melhor este assunto, a seguir, explicaremos como funciona o processo de Crossdocking e qual a sua importância nas operações logísticas. Confira:

Afinal, o que é o Crossdocking?

Primordialmente, o termo Crossdocking é de origem inglesa e significa cruzamento de docas, refere-se ao método utilizado nas operações logísticas com o objetivo de agilizar a distribuição de mercadorias. Isso porque, abrange a transferência direta de mercadorias de um veículo de transporte para outro a curto prazo, sem nenhum tempo de armazenagem intermediária. 

Neste sentido, no processo de Crossdocking ocorre o recebimento dos produtos na área de movimentação de um centro de distribuição (CD) ou armazém e com menor tempo possível, eles são despachados, para que sejam transportados em direção ao destinatário final.

Em razão disso, esta é considerada uma prática inovadora que permite a rápida transferência entre as etapas de recebimento da mercadoria e da expedição. Além do que, o objetivo principal do Crossdocking é reduzir os custos de armazenagem e agilizar a movimentação de mercadorias, aprimorando a eficiência da cadeia de suprimentos.

Como funciona o Crossdocking?

O Crossdocking é um sistema derivado do processo Just In Time, o qual visa a otimização de produção nas operações logísticas, a fim de obter a redução no desperdício ao mesmo tempo garantindo a qualidade dos produtos.

Sendo assim, no processo de Crossdocking, as mercadorias são recebidas e encaminhadas para uma doca de entrada. Nessa área, costumam passar por um rápido processo de descarregamento, identificação, triagem e algumas vezes embalagem ou reembalagem, para controle e identificação de seus respectivos destinos e/ou destinatários, sendo que nessa etapa pode incluir a separação por rota de entrega, cliente, ou tipo de produto.

Dessa maneira, após a triagem, os produtos são carregados em outros veículos de transporte. Estes veículos então partem para levar as mercadorias para a área de embarque rodoviário ou aéreo (em caso de transferência intermunicipal, interestadual ou internacional) ou mesmo entregar diretamente as mercadorias aos destinos finais.

Principais especificidades do sistema de Crossdocking

Ao implementar esse sistema, é importante entender de algumas especificidades que o permeiam, a fim de garantir que seja posto em prática corretamente. Posto isso, entre as principais especificidades estão:

Tempo de permanência 

Para que realmente o processo de Crossdocking seja implementado corretamente, o tempo de permanência das mercadorias em suas instalações não pode passar de 24 horas. Por essa razão, deve atentar-se ao tempo máximo de transferência de cada item, despachando-a o mais rápido possível.

Despacho imediato

Lembrando que, no Crossdocking não ocorre armazenamento e, devido a isso, não há estoque aguardando envio. Assim sendo, nesse processo as mercadorias devem permanecer diretamente na área de picking, o qual refere-se ao espaço de pedidos que logo serão separados e enviados aos seus destinos.

Sistema de organização de informações

Vale ressaltar a importância de um sistema eficiente a fim de organizar as mercadorias e informações durante a transferência. Por isso, a coordenação das etapas deste método deve considerar fatores como, por exemplo, o tempo em que o veículo alcançará o operador logístico da forma mais precisa possível.

Tipos de Crossdocking

De maneira geral, existem três tipos de Crossdocking a serem implementados pelas empresas:

Movimentação contínua 

Nesse modelo, os produtos são recebidos pelo fornecedor, na maioria das vezes adequadamente embalados e identificados e, em seguida, enviados rapidamente para os seus destinos. Assim, trata-se da forma mais utilizada, pois tem como finalidade evitar que ocorra o acúmulo de estoque. 

Movimentação Consolidada ou híbrida 

Sistema em que os produtos são recebidos e separados, sendo parte deles enviados ao destinatário final e a outra para o estoque, com intuito de consolidar itens que formarão pedidos completos.

Movimentação de distribuição

Essa categoria é comumente utilizada no modelo de mercado B2B (business-to-business), isto é, entre empresas. Dado que, a ideia neste caso é separar os pedidos de um único destinatário, que tenham volume significativo para completar o compartimento do veículo

Quais são os principais benefícios do Crossdocking?

Certamente ao adotar este sistema é possível obter diversos benefícios, tais como:

Agilidade na entrega

A agilidade é um dos maiores destaques do sistema de Crossdocking. Em virtude que, devido a não ocorrer o armazenamento dos produtos, evita-se o tempo e burocracia com procedimentos de entrada e saída de estoque (inbound e outbound) e, ao chegar nas docas, eles são conferidos, separados, identificados e enviados aos destinatários, tornando o processo mais rápido e objetivo que o convencional.

Redução de custo logístico

Também gera a otimização nos custos logísticos, principalmente porque elimina-se a necessidade de espaços para estocagem prolongada. Geralmente, nesse processo, há a necessidade apenas de uma área específica de movimentação, para a separação de pedidos, o que resulta em menores custos. 

Controle de estoque

Com o Crossdocking é possível evitar a falta de produtos, uma vez que o fornecedor envia as mercadorias de acordo com o que são adquiridos para cada operação. Em função disso, as empresas não precisarão se preocupar com ter ou não os itens em estoque.

Portanto, o Crossdocking é uma estratégia logística que pretende a otimização da movimentação de mercadorias, eliminando ou minimizando o tempo de armazenamento intermediário e seus custos financeiros ou burocráticos. Assim, quando implementado corretamente, pode resultar em benefícios consideráveis para a cadeia de suprimentos, melhorando a eficiência, minimizando e acelerando o tempo de resposta às demandas do mercado.

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Dessa forma, as situações de urgência e bem como inesperadas podem ocorrer a qualquer momento e comprometem o andamento adequado da cadeia logística ou até mesmo pode parar uma linha de produção inteira, gerando problemas e prejuízos. 

Neste sentido, uma forma de solucionar essas possíveis situações é por meio de operações de transporte expresso, como passageiros a bordo, modalidade que realiza a entrega de forma rápida e segura.

Diante disso, a fim de compreender melhor sobre este assunto, a seguir, explicaremos como funciona a operação MCR passageiros a bordo. Confira:

Afinal, como funciona o serviço de passageiro a bordo?

Geralmente, a maior parte das operações de cargas aéreas, ou frete aéreo, são realizadas com o uso de aviões comerciais, que transportam especialmente passageiros comuns. Desse modo, a maioria das companhias aéreas priorizam esse tipo de serviço, em detrimento do serviço de frete.

Logo, por conta disso, faz necessária a presença de especialistas em fretes urgentes que desenvolvam soluções mais arrojadas e complexas.

Com isso, entende-se que o serviço de Passageiro a Bordo foi criado com o objetivo de atender as demandas que possuem extrema urgência.

Por essa razão, quando posto em prática, ela ocorre em questão de horas, onde um operador treinado embarca pessoalmente com a carga e entrega em mãos ao destinatário. Assim, a carga flui rapidamente do remetente ao destinatário, sem interferências, de forma rápida e segura. 

Características do serviço de Passageiro a Bordo

Dentre as características da operação Passageiro a Bordo no transporte de cargas, é que a mesma propicia a eliminação de obstáculos, considerados “normais” durante o transporte, tais como:

Corte de carga 

Para quem ainda não sabe, a lei obriga que os voos priorizem os passageiros, por isso, se houver um excesso de cargas nos aviões, haverá um corte de carga. Assim sendo, esse processo refere-se a limitar o espaço físico da aeronave para as bagagens dos passageiros. Posto isso, com o serviço de frete Passageiro a Bordo, isso não ocorre, assegurando o embarque.

Liberação de carga 

De maneira geral, todo processo de transporte aéreo, ou não, se submete às fiscalizações e outros embaraços burocráticos. No caso específico do serviço Passageiro a Bordo, esses processos são diminuídos e outros até mesmo eliminados.

Flexibilidade

Outra importante característica desse serviço é que ele é bem flexível. Em razão disso,  quando feito por um especialista em frete aéreo, o mesmo saberá analisar a malha aérea disponível e projetar a melhor rota. 

Só para ilustrar, a escala em determinado aeroporto, e em seguida, uma troca de voo, pode ser considerada uma rota mais rápida. Isso porque, faria com que o tempo de transporte (transit time), mesmo com escala, fosse a solução mais rápida, ou mesmo mais econômica, dependendo da situação.

Comunicação instantânea

Neste caso, com um operador logístico a bordo, a comunicação durante toda a operação é instantânea. Dessa maneira, possibilita informações em tempo real, facilitando a preparação  da chegada da carga com precisão. Além disso, máquinas ou profissionais são preparados com antecedência, pois terão a certeza da hora da entrega.

Quando esse tipo de serviço é contratado?

A saber, existem situações, as quais tornam a operação de passageiros a bordo mais adequada, sobretudo, quando se trata de ocasiões de extrema urgência. Devido a isso, entre as principais situações podemos destacar:

• Prevenir ou suprir paradas em linhas de produção;
• Repor algum tipo de estoque com urgência;
• Realizar manutenção corretiva de uma máquina;
• Abastecer ou reabastecer altas demandas do comércio, principalmente em períodos de sazonalidade;
• Possibilitar lançamentos urgentes ou perecíveis num PDV (ponto de venda);
• Em marketing promocional, isto é, algum evento, quando os prejuízos são considerados altos.

Portanto, nota-se que ao considerar o transporte aéreo de cargas com passageiros a bordo, é fundamental seguir as regulamentações e garantir que as operações sejam realizadas com segurança, agilidade e eficiência para atender às demandas específicas urgentes. 

A MCR Logística  possui o serviço de passageiros a bordo, opção extremamente expressa, onde o colaborador embarca junto a mercadoria, em voo de passageiro, visando o menor espaço de tempo possível entre a retirada do produto e a chegada ao destino.

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Em razão disso, essa estratégia geralmente oferece vantagens significativas, sobretudo com relação à economia e velocidade, que podem ser fatores cruciais para o sucesso de um negócio.

Posto isso, para compreender melhor sobre este assunto, a seguir, explicaremos a importância do estoque avançado e como ele gera economia e velocidade. Confira:

O que é estoque avançado?

O estoque avançado não trata-se apenas de uma armazenagem simples, pois seu conceito aborda a otimização e disponibilidade de produtos, além de reduzir os custos e proporcionar maior satisfação dos clientes. Assim sendo, perm/ite às empresas antecipar-se às demandas, além de aperfeiçoar a cadeia de suprimentos.

Neste contexto, o estoque avançado é uma estratégia logística na qual os produtos são armazenados em locais próximos aos clientes finais, em vez de serem mantidos centralizados em um único lugar. Desse modo, os produtos são distribuídos em diversos pontos estratégicos geograficamente e, por consequência, as empresas estarão mais próximas dos seus consumidores.

De modo geral, a ideia por trás do estoque avançado é minimizar o tempo de entrega e os custos associados ao transporte, ao mesmo tempo em que se aumenta a disponibilidade dos produtos. Sendo que, isso é possível por meio da distribuição dos produtos em depósitos ou armazéns localizados em regiões próximas aos principais mercados ou áreas de consumo.

E como funciona o estoque avançado na prática?

Primordialmente, no estoque avançado, uma empresa pode optar por ter vários depósitos menores localizados em diferentes áreas urbanas ou regiões metropolitanas. Com isso, a empresa atende aos pedidos dos clientes de maneira mais rápida e eficiente, diminuindo os tempos de trânsito e os custos de transporte.

Sendo assim, isso pode ser feito por meio de aluguéis de espaços de armazenagem em áreas estratégicas, como centros de distribuição urbanos, salas comerciais, compartimentos em self storage e dark stores. 

Além do mais, alguns optam por terceirizar o armazenamento e a gestão do estoque com empresas especializadas. Posto que, uma outra empresa contratada passará a gerir não somente o armazenamento, assim como as demais atividades logísticas relacionadas, como o fulfillment e last mile.

Vale ressaltar que, os sistemas de estoque avançado, podem ter seus processos aperfeiçoados a partir da implementação de tecnologias como identificação por radiofrequência (RFID), automação e análise de dados em tempo real. Com essa junção, propicia maior visibilidade dos processos, evitando excesso ou falta de produtos.

Vantagens do estoque avançado

Conforme mencionado, o estoque avançado pode oferecer diversas vantagens, sendo as principais a economia e a velocidade. 

Em virtude que, com o estoque dividido em locais estratégicos, certamente diminui os custos do transporte, pois os itens estão mais próximos dos clientes. Assim, reduz não apenas os custos relacionados ao frete, como também no que diz respeito ao tempo de entrega.

Neste sentido, a proximidade com estoque também permite entregas mais rápidas e eficientes, uma vez que minimiza o tempo necessário para entrega. Isso é considerado especialmente importante, por conta dos consumidores que exigem entregas cada vez mais rápidas. 

Lembrando que, ao distribuir o estoque em diversas localidades, as empresas podem assegurar maior disponibilidade de produtos para seus clientes. Com base nisso, reduz os riscos de falta de estoque e aumenta a satisfação do cliente, visto que, os produtos estarão disponíveis quando forem necessários.

Redução de custos de armazenamento

Embora possa parecer contra intuitivo à primeira vista, o estoque avançado, na verdade, diminui os custos de armazenamento. Isso ocorre devido aos estoques serem mantidos em locais menores e mais próximos dos clientes, além de reduzir os custos associados ao armazenamento em comparação com um grande depósito centralizado.

Melhor gerenciamento de estoque

Ao distribuir o estoque em vários locais, as empresas podem melhorar significativamente o gerenciamento de estoque, minimizando o risco de excesso ou escassez de estoque. Devido a isso, promove a melhor utilização dos recursos e redução de custos associados a estoques obsoletos ou perdidos, por exemplo. 

Portanto, o estoque avançado refere-se basicamente a uma estratégia eficaz que gera mais economia e velocidade para as empresas. Isso porque, ao distribuir as mercadorias em locais próximos aos clientes, viabiliza custos de transporte mais acessíveis e garante a  otimização no tempo de entrega. Logo, entende-se que esses benefícios podem contribuir consideravelmente para o sucesso e o crescimento de um negócio.

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Desse modo, os principais objetivos da logística consiste em realizar entregas do produto certo, no menor espaço de tempo possível e com o mínimo de custo. Logo, para que isso seja alcançado com efetividade, o uso da tecnologia é primordial, uma vez que os processos se tornam mais fáceis, ágeis e eficientes. 

Neste contexto, tem-se, por exemplo, a possibilidade de rastreamento de cargas em tempo real, o qual otimiza rotas, diminui os prazos de entrega e ainda reduz os custos.

Posto isso, para compreender melhor sobre este assunto, a seguir, explicaremos como a tecnologia otimiza as operações logísticas. Confira:

Agiliza os processos e as entregas

Um dos pontos benéficos da implementação de tecnologia nas operações logísticas é lidar com grandes volumes de dados. Além do mais, aumenta a agilidade nos processos e nas entregas. 

Só para ilustrar, quando comparado as rotas a serem percorridas, é possível escolher aquela considerada mais vantajosa, sobretudo em termos de velocidade, segurança e bem como de custos.

Otimiza o uso de combustível

Nas operações logísticas, o monitoramento de dados e a inteligência artificial (IA), são recursos que se destacam na otimização das atividades, levando em consideração fatores dinâmicos, como comportamento de condução, tráfego, saúde do veículo e eventos inesperados.

Sendo assim, com algoritmos inteligentes, a tecnologia propicia insights que permitem monitorar e reduzir o consumo de combustível, economizando não apenas recursos, mas também assegurando mais eficiência visando atender as expectativas dos clientes. 

Previne adversidades 

O uso de IA na gestão de frotas é uma poderosa ferramenta, especialmente quando se trata de antecipar as possíveis falhas mecânicas antes que causem paradas inesperadas. Neste sentido, isso ocorre por conta dos dispositivos de telemetria que monitoram em tempo real o estado dos veículos. Logo, a IA, por sua vez, analisa esses dados e avisa sobre possíveis panes.  

Por essa razão, ao identificar padrões que podem indicar eventuais problemas, a equipe preditiva consegue agir de forma proativa. A partir disso, evita interrupções nas operações e prejuízos na performance do serviço contratado.

Automatiza os Processos

A automação de processos logísticos, geralmente ocorre por meio de robótica e sistemas automatizados. Dessa forma, é possível acelerar tarefas repetitivas, minimizar erros e bem como aumentar a eficiência operacional. Dado isso, inclui a automação em armazéns, processamento de pedidos e até mesmo em algumas atividades de transporte.

Segurança inteligente

De maneira geral, sistemas de monitoramento de frotas permitem identificar padrões de direção arriscados, detectar sinais de fadiga dos motoristas e até mesmo prever potenciais acidentes. 

Além disso, os recursos avançados de telemetria e big data atuam como guardiões constantes ao antecipar situações perigosas, gerando alertas a fim de evitar acidentes, consequentemente tornando as estradas mais seguras.

Maior proximidade entre clientes e empresa

Uma ferramenta tecnológica bastante usada atualmente é a CRM (em português, Gestão de Relacionamento com o Cliente), que auxilia as empresas a entender melhor os seus clientes, por meio de dados consistentes que propiciam atendimento personalizado, com objetivo direcionado às necessidades específicas de cada cliente.

Assim também, um CRM é comumente utilizado no que concerne a obtenção de informações sobre a opinião dos consumidores e, em relação ao serviço prestado pela empresa de logística. Em razão disso, é possível minimizar ou até mesmo sanar possíveis falhas referentes ao atendimento.

Integração

A concorrência de mercado, velocidade e complexidade das operações, inclusive regulatória, normalmente exigem e muito, dos gestores. Assim sendo, a pressão por melhor desempenho operacional e visibilidade em toda a cadeia de abastecimento logicamente é grande e, devido a isso, com a tecnologia possibilita aos prestadores de serviços de logística simplificar o fluxo de trabalho, integrar seus sistemas com o de seus clientes, além de acesso a informações específicas sobre a cadeia de abastecimento, que vão além das noções convencionais de visibilidade, por isso, vai além de meras estratégias. 

Integração Sistêmica 

A integração sistêmica entre operadores logísticos (transportadores) e clientes pode proporcionar enormes ganhos de segurança e velocidade de informações no processo logístico. Em virtude que, a automação na troca de informações entre o operador logístico e o cliente reduz a dependência de processos manuais e minimiza erros decorrentes de entradas manuais e possibilita uma comunicação mais eficiente e direta entre as partes envolvidas. 

Além do mais, com alertas automáticos e notificações em tempo real, tanto o operador logístico quanto o cliente podem responder rapidamente a problemas potenciais, como atrasos, danos ou desvios, minimizando impactos negativos.

Portanto, nota-se que a implementação eficaz dessas tecnologias pode levar a uma cadeia de suprimentos mais ágil, com redução de custos, melhoria na precisão e no atendimento ao cliente, além de uma maior capacidade de adaptação às mudanças nas demandas do mercado.

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Logo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é o órgão responsável por definir as regras gerais deste transporte, sendo então, necessário, a adoção do conjunto de boas práticas que visam aumentar a segurança dos colaboradores e bem como preservar os itens transportados. Isso porque, caso o transporte não seja realizado adequadamente pode alterar as condições dos materiais biológicos, impossibilitando a análise ou gerando perdas.

Diante do exposto, para saber mais sobre este assunto, a seguir, explicaremos como funciona o transporte de materiais biológicos. Confira:

O que é o transporte de materiais biológicos? 

O transporte de materiais biológicos constitui uma parte crucial na etapa logística pré-analítica de materiais biológicos e sensíveis. Sendo assim,  abrange todo o processo e percurso realizado na movimentação desses materiais, de uma ponta à outra, garantindo que os mesmos cheguem em perfeito estado no destino final.

Neste contexto, esse tipo de transporte é regulamentado pela Resolução de Diretoria Colegiada 20 (RDC 20)  da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),o qual entrou em vigor em 10 de abril de 2014.

E como funciona o transporte de materiais biológicos?

Conforme a resolução da Anvisa, o transporte de materiais biológicos deve, principalmente, envolver o uso de embalagens adequadas, documentos que garantem a segurança e modais que se adequem às necessidades da carga transportada.  Dessa forma, esse processo contempla as seguintes etapas:

Embalagem Adequada

De modo geral, as amostras biológicas devem ser embaladas de maneira adequada a fim de garantir sua maior segurança e também das pessoas envolvidas no transporte. Isso pode incluir o uso de embalagens primárias à prova de vazamentos e secundárias mais resistentes. 

Identificação e Documentação

Cada embalagem deve ser devidamente rotulada e documentada. Em virtude disso, as etiquetas devem indicar claramente o conteúdo, os riscos associados e as instruções de manuseio. Além do mais, é necessário fornecer documentação adequada, como declarações de conteúdo e comprovantes de conformidade com as regulamentações.

Controle de Temperatura

Amostras biológicas sensíveis, como sangue, tecidos e vacinas, na maioria das vezes, exigem controle de temperatura durante o transporte. Por isso, o ideal é o uso de embalagens isoladas e refrigeradas, que tem como finalidade manter as condições adequadas de temperatura recomendadas.

Transporte Especializado

Algumas amostras podem exigir transporte especializados, como transporte aéreo dedicado para amostras urgentes ou modal rodoviário com veículos equipados para manter condições de temperatura específicas.

Essas diretrizes podem variar de acordo com as regulamentações e a natureza específica das amostras, por esse motivo, é fundamental estar ciente das exigências específicas de cada situação. Ainda mais que, a conformidade com padrões e regulamentações é imprescindível para garantir a segurança de todos os envolvidos no transporte de materiais biológicos.

Quais são as subdivisões dos materiais biológicos?

É importante ressaltar que há subdivisões de materiais biológicos, que servem para identificar, minimizar ou eliminar os riscos envolvidos na atividade. Geralmente, de acordo com manual da Anvisa, são quatros categorias principais:

Categoria A

Na categoria A, identifica-se o material biológico como infeccioso, sinalizado como UN 2814 ou UN 2900. Sendo que, a sua exposição pode causar incapacidade permanente ou enfermidade mortal, pondo em risco a vida humana ou de animais.

Categoria B

Já na categoria B, encontramos o material biológico infeccioso que não se inclui na categoria A. Deste modo, é classificado como “substância biológica de Categoria B” UN3373. Em resumo, este tipo envolve amostras de pacientes suspeitos ou que haja confirmação da presença de agentes infecciosos causadores de doenças em humanos.

Risco Mínimo

Outra categoria é a de risco mínimo, que inclui materiais biológicos provenientes de indivíduos saudáveis, submetidos a juízo profissional baseado em história clínica, sintomas e características individuais que assegurem a probabilidade mínima do material biológico conter microrganismos patogênicos.

Isentos

E a última categoria é a dos isentos, trata-se de materiais que não oferecem qualquer tipo de risco à vida humana por não conter agentes infecciosos.

Assim sendo, a classificação de risco biológico nada mais é do que o nível de perigo diante da exposição a agentes biológicos, ou seja, define a facilidade de transmissão por meio de materiais biológicos e reversibilidade da doença. 

Portanto, o transporte de materiais biológicos é uma atividade complexa que exige cuidados especiais e o cumprimento de regulamentações específicas para que toda operação seja realizada de forma segura e preservando a integridade desse tipo de carga. 

A MCR Logística realiza o transporte de materiais biológicos, disponibilizando veículos em excelentes condições sanitárias onde os produtos são transportados na temperatura indicada. 

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Neste sentido, para que as operações deste segmento funcionem adequadamente sem perdas e avarias que geram prejuízos, é crucial agir com cautela e compreender que há cuidados especiais durante toda sua movimentação. 

Dessa maneira, para entender melhor sobre este assunto, a seguir, explicaremos quais são os cuidados necessários no transporte de cosméticos. Confira:

Como deve ser feito o transporte de cosméticos?

Primordialmente, o transporte de cosméticos é um processo complexo e delicado, pois tratam-se de produtos que facilmente podem sofrer alterações e danos por conta de intervenções internas. Isso porque, a forma como são armazenados, conduzidos e manipulados podem comprometer a sua qualidade e, por consequência, o bem-estar do consumidor.

Além disso, há risco envolvido no transporte, durante o deslocamento de cosméticos, sendo então essencial que essa operação seja realizada por uma equipe especializada para atuar com esse segmento.

Outro ponto importante, relacionada ao transporte de cosméticos precisa ser feita em veículos com dimensões apropriadas, seguindo os critérios de higiene, iluminação e temperatura correta, pois caso contrário, danifica ou até mesmo altera a composição deste tipo de produto. Além do mais, deve-se cumprir os prazos de entrega e dispor de toda documentação necessária, tais como:

• Licença de funcionamento fornecida pelo órgão sanitário local;
• Autorização de funcionamento da empresa (AFE) emitida pela Anvisa para a área em questão;
• Comprovação de responsabilidade técnica;
• Licença de operação expedida pelo órgão ambiental estadual;
• Certificação de vistoria fornecida pelo Corpo de Bombeiros.

Principais cuidados a serem tomados

Embalagem adequada: Certifique-se de que os cosméticos estejam devidamente embalados em recipientes resistentes e à prova de vazamentos. Por essa razão, utilize embalagens firmes que protejam os produtos contra impactos e variações de temperatura.

Temperatura controlada: Alguns cosméticos são sensíveis à temperatura e podem se deteriorar se expostos a temperaturas extremas. Logo, é fundamental manter a temperatura no interior do veículo de transporte dentro das recomendações de cada produto.

Proteção contra luz e umidade: Muitos cosméticos podem ser afetados negativamente pela exposição à luz e umidade. Desse modo, armazene os produtos em embalagens opacas e herméticas que os protejam contra esses fatores.

Acomodação adequada: Evite empilhar caixas de cosméticos em excesso, uma vez que pode ocasionar danos aos produtos. Assim, use materiais de preenchimento, como espuma ou papel bolha, os quais evitarão que os produtos se movam durante o transporte.

Manuseio cuidadoso: É necessário ressaltar aos colaboradores a importância de manusear com cuidado os produtos e evitar quedas, choques e impactos que possam danificar as embalagens e bem como os produtos.

Treinamento da equipe: Treine a equipe de transporte para lidar com cosméticos de forma segura e conforme as diretrizes da empresa. Isso inclui o conhecimento sobre manuseio de produtos químicos, segurança e regulamentações.

Cumprimento regulatório: Verifique se os cosméticos estão em conformidade com todas as regulamentações, desde rotulagem adequada, identificação de ingredientes e outros requisitos específicos do local de destino.

Segurança no transporte de substâncias perigosas: Se os cosméticos possuírem em sua composição ingredientes classificados como substâncias perigosas, produtos químicos inflamáveis, é fundamental seguir as regulamentações específicas para o transporte dessas substâncias.

Portanto, nota-se que é crucial que os fabricantes, distribuidores e transportadoras de cosméticos sigam rigorosamente as diretrizes para assegurar a qualidade e a segurança dos produtos durante o transporte. Além do que, o não cumprimento das regulamentações pode resultar em problemas legais e danos à reputação da empresa.

A MCR Logística para garantir os parâmetros estabelecidos pelos fabricantes, disponibilizamos veículos em excelentes condições sanitárias onde os produtos são transportados na temperatura indicada.

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Neste contexto, busca-se proteger os processos logísticos dos riscos existentes tanto para as mercadorias, quanto para funcionários e a população em geral. Por isso, é de suma importância a utilização deste controle sanitário no intuito de monitorar todas as atividades relacionadas à cadeia de produção, como fabricação, armazenamento, distribuição, transporte, comercialização, uso e consumo. Com isso, garante maior qualidade, segurança e eficácia das mercadorias. 

Posto isso, para saber mais sobre este assunto, a seguir, explicaremos qual é a importância da certificação da Anvisa nas operações de transporte de cargas. Confira:

O que é a Anvisa?

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é um órgão vinculado ao Ministério da Saúde, o qual tem como responsabilidade o controle sanitário de produtos e serviços. Isso significa dizer que este é o órgão regulador com a função de fiscalizar, controlar e certificar as empresas que atuam com determinados produtos, seja na área de fabricação, distribuição, transporte ou venda.

E como é feita a certificação da Anvisa?

Conforme a portaria CVS n°4, de 21 de março de 2011, no capítulo 3, art.7, estabelece que o transporte de produtos de interesses à saúde está sujeito ao número CEVS (Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária ou Licença de funcionamento).

Dessa forma, empresas de transporte de cargas que atuam com produtos da área da saúde, precisam possuir cadastro no CEVS, este que refere-se especificamente a sua licença de funcionamento. Logo, após essa solicitação, tanto as transportadoras quanto os veículos passam por uma fiscalização e vistoria sanitárias locais que verificam e validam se os requisitos básicos definidos pela Anvisa estão sendo devidamente cumpridos.

Geralmente, entre as principais exigências podemos citar:

• A quantidade de volume máximo de itens;
• A distância do trajeto percorrido;
• O tempo da viagem;
• O carregamento.

Em virtude disso, o cumprimento desses requisitos é atestado pela apresentação de documentos como o certificado de Autorização de Funcionamento da Empresa (AFE), além da Autorização Especial da Empresa (AE), para alguns casos. 

Importante frisar que entre os produtos com normas estabelecidas pela Anvisa estão:

• Alimentos
• Medicamentos e insumos farmacêuticos;
• Medicamentos e insumos farmacêuticos sujeitos a controle especial (Portaria 344/98);
• Correlatos e produtos para saúde;
• Cosméticos, perfumes e produtos de higiene;
• Saneantes domissanitários;

Afinal, por que é importante as certificações no transporte de cargas?

Proteção à Saúde Pública: A principal preocupação da Anvisa é proteger a saúde da população, assegurando que os produtos sujeitos à vigilância sanitária sejam manuseados, armazenados e transportados de maneira adequada para evitar riscos à saúde dos consumidores.

Qualidade e Integridade dos Produtos: A certificação garante que os produtos sejam transportados conforme as normas e regulamentos estabelecidos, o que certamente previne a degradação, contaminação ou adulteração dos mesmos durante o transporte.

Cumprimento da Legislação: A operação de transporte de produtos sujeitos à vigilância sanitária sem a devida certificação pode levar a penalizações legais, multas e até mesmo apreensão das cargas. Por essa razão, estar em conformidade com a regulamentação é essencial para evitar problemas legais.

Controle e Rastreabilidade: A certificação da Anvisa ajuda a manter um registro adequado das etapas do transporte, desde a origem até o destino final, possibilitando a rastreabilidade caso ocorra algum problema ou necessidade de recall dos produtos.

Prevenção de Riscos de Contaminação: Determinados produtos como alimentos, medicamentos e hospitalares são mais sensíveis à contaminação por agentes externos, como microrganismos patogênicos. Por isso, essa certificação visa prevenir a exposição desses produtos a condições que possam comprometer sua integridade.

Credibilidade e Confiança: Com a certificação da Anvisa nas operações de transporte confere credibilidade e confiança aos envolvidos na cadeia logística, como por exemplo, fabricantes, distribuidores, transportadoras e consumidores.

Padrões Internacionais: A certificação da Anvisa constantemente se alinha aos padrões internacionais de segurança e qualidade, o que pode facilitar o comércio internacional e também a aceitação dos produtos em outros mercados.

Auditorias da Anvisa

As auditorias da Anvisa podem ocorrer a qualquer momento. Devido a isso, as transportadoras que atuam com o segmento de alguma das atividades fiscalizadas pelo órgão, precisam ficar atentas. Dessa maneira, caso haja contradições no que diz respeito ao cumprimento dos requisitos exigidos pela Anvisa, a empresa certamente será responsabilizada.

A partir disso, são garantidas à essas mercadorias transporte e manuseio dentro dos padrões exigidos que visam qualidade, segurança e eficiência. Neste sentido, as certificações fornecidas são essenciais, pois sem esses procedimentos muitos medicamentos apresentados à população não teriam a mesma eficácia. 

Ademais, é necessário uma adequação completa das normas por parte das empresas, onde, em alguns casos, é preciso realizar treinamentos com seus colaboradores, a fim de garantir o atendimento de todas as regulamentações exigidas pela Anvisa.

Diante disso, a certificação da Anvisa desempenha um papel fundamental na garantia da segurança e qualidade dos produtos regulamentados pelo órgão. Além do mais, durante as operações de transporte, isso contribui diretamente para a proteção da saúde pública e o cumprimento das normas regulatórias.

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Por esse motivo, neste tipo de processo é necessário atenção redobrada com as etapas logísticas, de modo que as mercadorias possam ser embaladas, sinalizadas e carregadas conforme um padrão de qualidade que evite avarias e perdas. Além do mais, a falta de cuidados resulta em outros fatores prejudiciais a empresa como insatisfação dos clientes e custos com devoluções e novos envios.

Diante do exposto, para que possamos compreender melhor sobre este assunto, a seguir, explicaremos quais são os principais cuidados fundamentais no transporte de produtos frágeis. Confira:

O que são produtos frágeis?

São considerados produtos frágeis aqueles que possuem materiais que podem sofrer avarias mais facilmente. Exemplo disso são as bebidas, alimentos perecíveis, móveis com espelho, itens de vidro, cerâmica, entre outros. 

Sendo assim, como a categoria de cargas frágeis abrange vários tipos de mercadorias, cada uma possui necessidades específicas que devem ser manuseadas corretamente, a fim de que cheguem ao seu destino em perfeitas condições para uso ou consumo. No entanto, existem alguns cuidados considerado padrão, entre os quais podemos citar:

Armazenamento adequado

Antes de mais nada, é necessário separar os produtos frágeis dos demais. Em virtude que, esse tipo de produto, geralmente carece de condições especiais e cuidados específicos durante seu manuseio e movimentação.

Devido a isso, o ideal é conhecer as especificidades de cada mercadoria e quais os cuidados necessários, para que assim possa contribuir na maior eficiência deste processo, ainda mais que muitos itens exigem empilhamento, acondicionamento e ventilação adequada. 

Atenção com as embalagens

As embalagens são fatores cruciais no que diz respeito à proteção das mercadorias. Por isso, é importante escolher embalagens mais resistentes que ajudem a manter o produto transportado intacto durante toda viagem. Porém, o tipo de embalagem utilizada varia conforme a mercadoria e seu nível de fragilidade, sendo então recomendado o uso de caixas individuais e outras maiores que possam comportar diversos itens, desde que respeitando o limite de segurança.

Utilize materiais de proteção

Cada produto possui características específicas, relacionadas a fatores como formato, material de fabricação, peso e tamanho, os quais são levados em consideração no momento de definir a embalagem para melhor protegê-los durante os trajetos percorridos.

Neste sentido, existem itens que não podem ser transportados com espaço dentro das caixas e, por isso, deve-se utilizar plástico bolha, folhas de isopor, almofadas de proteção, saquinhos de ar, divisórias, entre outros. Sendo que isso tem como objetivo aumentar a proteção dos produtos, por meio da absorção do impacto em caso da carga se deslocar durante o percurso de entrega. 

Sinalização das embalagens

Mesmo que toda equipe esteja ciente da carga frágil disposta dentro das caixas que serão movimentadas, a sinalização correta é outro cuidado imprescindível. Isso porque, ao adicionar etiquetas com símbolos e avisos padronizados, ajudarão os colaboradores a entenderem a natureza delicada da carga, evitando que haja descuidos e acidentes. 

Outro ponto interessante sobre os avisos de produtos frágeis é direcionada ao consumidor final, que ao receber este tipo de encomenda e verificar a sinalização, terá mais cuidado ao abrir as embalagens. 

Acomodação das cargas

A otimização do espaço na carroceria do caminhão permite que as caixas sejam empilhadas e acomodadas junto às outras. Contudo, torna-se crucial a adoção de cuidados no momento de acomodar as cargas no caminhão. Logo, coloque as embalagens mais pesadas por baixo e as mais leves por cima.

Além disso, prenda bem as caixas e evite problemas com a carga, visto que buracos e curvas longas ao longo do trajeto podem fazer com que a mercadoria se desloque dentro da carroceria. Lembrando que esse tipo de caso pode danificar os materiais transportados.

Prenda as caixas firmemente

Conforme mencionado anteriormente, ao longo do trajeto, em função da possibilidade de curvas e freadas bruscas, as mercadorias podem facilmente se deslocar dentro do compartimento do caminhão e com isso cair, quebrar ou danificar os itens. Desse modo, para evitar que isso aconteça é necessário que todo conjunto de caixas e objetos sejam presos firmemente, tendo cuidado para não pressioná-los demais. Dado que, quando os objetos são bem afixados dificilmente irão despencar, escorregar ou colidir durante a rota. 

Portanto, nota-se que os cuidados são estratégias fundamentais no transporte de produtos frágeis. Pois, essas são práticas que ajudam garantir a integridade das mercadorias e consequentemente que cheguem em perfeitas condições ao seu destino final. A partir disso, aumenta a credibilidade das empresas, evitando prejuízos e mantendo o cliente satisfeito. 

A MCR Logística disponibiliza o serviço de entrega do modal rodoviário dedicado para atender as demandas do transporte de produtos frágeis, com operações rápidas, eficientes e seguras. 

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Neste contexto, trata-se de uma logística complexa e envolve diversos processos como de acondicionamento, conservação, distribuição e transporte. Assim, alguns cuidados são exigidos a fim de garantir qualidade e eficiência, evitando que haja problemas com a estabilidade dos produtos que geram sua inutilização. 

Diante desse panorama, para que possamos compreender melhor sobre este assunto, a seguir, explicaremos como funciona a operação do transporte aéreo de vacinas e suas peculiaridades. Confira e saiba mais!

Como funciona a logística das vacinas?

A logística das vacinas já existe há muito tempo, uma vez que por meio delas que os imunizantes são distribuídos, para imunizar bebês após o nascimento, crianças, adultos e até animais. 

Sendo assim, essa é uma operação que precisa ser realizada por empresas e profissionais capacitados, a partir de um plano de contingência bem estruturado que evite, ou ainda, resolva imprevistos de maneira rápida. Segundo a Anvisa, órgão que regula essa atividade, os operadores logísticos responsáveis por cada etapa de produção, distribuição, transporte de vacinas, também são diretamente responsáveis pela preservação e segurança desses produtos.

Logo, podemos destacar os detalhes da logística de vacinação, da seguinte maneira:

Responsável pelo transporte: pode ser o próprio fabricante ou uma transportadora que esteja apta na atuação dessa etapa, seguindo as mesmas regras e práticas adotadas pelo produtor.

Responsável técnico: refere-se aos operadores logísticos que efetuam o transporte de vacinas e contam com um farmacêutico responsável, além de uma equipe especializada para esse tipo de carga. 

Temperatura: Fator comum às vacinas, sendo necessário que o transporte seja realizado em veículos refrigerados ou em caixas térmicas. 

Recebimento das vacinas: O local que recebe as vacinas também deve contar com um responsável técnico que fará análise dos dados de temperatura coletados durante a rota.

Armazenamento: O armazenamento realizado ao final do processo precisa ser feito em um local específico e adequado com temperatura controlada. 

Procedimentos importantes para realização no controle de umidade e temperatura na logística de vacinas

Atendimento das normas da Anvisa: Existem uma série de normativas específicas relacionadas ao controle de qualidade das vacinas em todo processo até a aplicação. Entre esses controles estão o de temperatura e de umidade, caso não sejam seguidos e comprovados em laboratório, pode ocasionar na reprovação ou suspensão temporária da produção.

Garantia da integridade das embalagens: Entre as exigências feitas pela Anvisa para qualquer tipo de vacina é necessário que as embalagens estejam íntegras e que não sofram variações que possam danificá-las, o que ocasionaria na necessidade do descarte do lote. 

De modo geral, isso ocorre devido às câmaras frias de resfriamento que condensam a umidade do ar formando gotículas que ficam na superfície das embalagens.

Com relação aos frascos, as variações de temperatura podem gerar fissuras ou outras deteriorações, que impedem sua utilização.

Conservação das propriedades dos imunizantes: A especificação da faixa de temperatura onde as vacinas ficam armazenadas, estão diretamente relacionadas com a preservação da propriedade biológica do imunizante. Isso porque, o efeito da vacina no organismo só ocorre quando os mesmos são mantidos em condições adequadas de armazenamento.

Prevenção de falhas em equipamentos refrigeradores: A umidade em excesso em câmaras de resfriamento pode causar o aumento da quantidade de gelo, que ainda podem entupir as saídas de ar e danificar o refrigerador.

Além disso, esse problema de funcionamento pode gerar também uma variação na temperatura diferente do recomendado, ou até mesmo, tenha que ocorrer o desligamento do equipamento para manutenção. Por consequência, diminui a capacidade produtiva e atrasam os prazos de entrega das vacinas. 

Portanto, percebe-se que a logística direcionada ao transporte de vacinas é uma operação que requer atenção com os cuidados exigidos pela Anvisa, tendo como finalidade garantir a eficiência necessária, entregando os imunizantes em perfeitas condições de aplicação. 

A MCR para garantir os parâmetros estabelecidos pelos fabricantes, disponibilizamos veículos em excelentes condições sanitárias onde os produtos são transportados na temperatura indicada e contamos com assistência farmacêutica durante todo o horário de funcionamento da empresa, essencial para o cumprimento das normas e das Boas Práticas de Armazenamento e Transporte.

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